domingo, 21 de outubro de 2012

Uma forma de tentar falar sem sotaque

 Quando comecei a estudar coreano, japonês e esperanto (preciso urgentemente relembrar desse idiomas, que estão adormecidos em mim), via que meu sotaque influenciava na minha fala, quando falava no idioma (ooh! Descobriu quando que seu sotaque influencia na fala de um outro idioma?). E aqueles vícios do meu sotaque paulistano como por exemplo: O "r", o "einteindeindo", e geralmente o "s" que atrapalha, virando "z".
 Então decidi acrescentar um novo sotaque a minha língua materna (isso não quer dizer que eu tenha que perder o meu sotaque, mas sim, ter uma ampla maneira de falar). Desde que decidi isso, a cada dia melhoro minha dicção na hora de falar sem sotaque (mas sem deixar de falar com o meu sotaque paulistano, no meu dia-dia). Um exemplo que dou para você que quer também melhorar sua dicção na hora de falar outro idioma é:
  Se você quer ter o sotaque com o "r" expirado, tente falar como uma pessoa do Nordeste (quem já é do Nordeste tem um grande facilidade em melhorar a dicção, pois é mais fácil melhorar a entonação, do que trabalhar uma consoante só do que tudo de uma vez) , vai ficar muito falso, porque é forçado, mas vai se acostumando e sairá naturalmente. Ah, e fale ao pé da letra como é escrito (vencendo, ao invés de "veinceindo").
  Se você quer um sotaque com o "r" de Camila Pitanga, ou Adriana Esteves, rosne como um cachorro por 8 segundos e aos poucos vá diminuindo o tempo e o volume (sério, é para acostumar e não esquecer como faz).
 Escute o Jornal Nacional e ouça como pronunciam a sílaba tônica (tipo, em "PORta", o "por" sai mais forte) e a sílaba átona (tipo, em "PORta", o "ta" vem depois e a sílaba que vem depois da sílaba tônica, geralmente, é pronunciado bem baixinho e rápido, repare quando falam no Jornal Nacional).
 Então, é dessa maneira que você terá uma maior abrangência e quem consegue mudar de sotaque simultaneamente, consegue reproduzir novos sotaques e também em outras línguas

sábado, 20 de outubro de 2012

Nem tudo que é bom, dura para sempre... Esforço e vontade são os remédios para isso

 Falar muitos idiomas é ótimo, desde a carreira profissional ou cultural, mas sabemos que para algo durar, tem que ter manutenção. Hoje, tenho que rever coisas que aprendi quando era pequeno, porque fui perdendo a prática, e como nunca viajei para fora do Brasil, fica difícil ter contato com a língua estrangeira e ao mesmo tempo treiná-la. Já tentei conversas de bate-papo, mas algumas pessoas não tem o mesmo interesse como o meu, trocar ideias e falar um pouco de cultura e como é lá em tal país, então vem sempre com más intenções. E não adianta nada. Tive que introduzir tudo isso ao meu dia-dia, no meu mundo em que vivo. Hoje, minha forma para interagir com tudo isso é interagir com o máximo que eu posso. Por exemplo, lugares que podem me ajudar a melhorar minha fluência:  Oktoberfest e o Bairro Liberdade, por exemplo. Mas todo mundo sabe que nem sempre dá para ir, né? Temos um monte de coisas para fazer no nosso dia-dia e não tem como ir para lá o para cá. O jeito é tentar fazer essas coisas outro dia. E ai vai virando uma bola de neve, com as promessas de ir para lugares, para você treinar e melhorar sua fluência. Não tenho nada que prove que eu estudei todos esses idiomas, nunca me matriculei em escola de idiomas. Se você me perguntar sobre gramática, vou responder que não sei (e não sei mesmo), só sei falar nesses idiomas. Depois, em algumas postagens, me aprofundarei e mostrarei que nenhuma língua é um bicho de sete cabeças e sim, o seu ponto de vista que é pequeno de mais para enxergar como a língua que quer aprender é muito simples de aprender, só é um grande caminho a se percorrer. O Basco, na minha opinião, não é uma língua difícil de se aprender, se fosse, acho que os bascos nunca iriam se formar em letras se quisessem.
 Então, na minha opinião, se alguém consegue, porque não, eu ? A única coisa que você tem que ter em mente é: não ser obcecado  ou tentar se superar ou tentar superar a pessoa que sabe e você não. Isso é pensar que ela tem uma pilastra por saber e você não, por isso, com seu desempenho, você irá conseguir, depois irei passar links com sites que são ótimos para você aprender um novo idioma.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Como sou.

 Sou Leandro, gosto de aprender um montão de línguas (desde a necessidade profissional até interesse e curiosidade sobre a cultura ). Atualmente sei falar um pouco: Alemão, Hindi, Mandarim, Coreano, Japonês, Inglês, Espanhol, Português (lógico e nativo), Russo, Esperanto, Italiano, Francês e Basco. O meu objetivo é me interagir com o mundo e entendê lo, me identificar com algumas coisas em relação a outras coisas e abrir os meus horizontes. Aprendo desde pequeno, quando tinha 9 anos, aprendia inglês, espanhol, italiano e francês aos 12 já comecei a falar alemão, russo, mandarim, hindi e , aos 14 e 16, hindi, coreano, japonês e esperanto. Hoje estudo Basco (só é complicado achar material). Criei esse blog para postar coisas que se relacionam a este assunto e para mostrar como somos capazes de sermos fluentes em qualquer língua e em qualquer idade. A questão é querer e ter o máximo de material que lhe for útil (desde que não seja pirata). E por enquanto é isso, depois postarei mais coisas.